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VITÓRIA DA CONQUISTA UMA CIDADE ÍMPAR.

VITÓRIA DA CONQUISTA BAHIA
 
Vitória da Conquista, uma cidade fascinante. Situada no Sudoeste no Sertão baiano, é uma das cidades mais conhecidas da Bahia. Por está um pouco mais de cem quilômetros entre a divisa das Regiões, Sudeste e Nordeste torna-se o divisor de águas entre as duas Regiões, sendo assim parada obrigatória para quem trafega do Nordeste ao Sudeste pela BR-116, e vice-versa. Mas não é só por isso que Vitória da Conquista é tão especial, trata se de muitas combinações favoráveis a essa linda cidade que costumeiramente é chamada de a (Jóia do Sertão baiano), entre essas combinações: Tem uma geografia contrastante com a maior parte do Sudoeste, uma elevação de 923 a 1100 m, do nível do mar, um clima Tropical de Altitude que atinge temperaturas amenas de até 10 graus C, faz frio como muitas cidades do Sul e Sudeste, a 29 graus C, faz calor como muitíssimas cidades do Nordeste algumas vezes ao ano, além do mais a cidade se perde em uma linda planície o que a torna diferente de inúmeras cidades da Bahia e até mesmo do Brasil, que muitas vezes são construídas em locais e regiões acidentadas. Não é o caso de Vitória da Conquista que da gosto de ver sua face panorâmica. Some-se, a isso, uma cidade bem desenvolvida com muitas indústrias, bons estabelecimentos comerciais como Shopings e afins, Universidades, Rádios Canais de televisão etc.. Por essas e outras, não faltarão adjetivos para descrever Vitória da Conquista, se é a Jóia do Sertão baiano, se é a princesa do Sudoeste baiano, ou, se é tudo isso, e um pouco mais; podemos dizer: (A capital do Sudoeste da Bahia). Todas estas coisas fazem de Conquista uma cidade especial e ímpar. 
   Foto extraída
UM POUCO DE HISTÓRIA
 
As origens de Vitória da Conquista estão ligadas ao esforço da administração colonial portuguesa no sentido de estabelecer comunicações entre a zona litorânea e o sertão.
Ao contrário do que sucedera à zona do litoral norte, a faixa costeira que corre ao sul da Bahia de Todos os Santos permaneceu, até meados do século XVIII, completamente isolada do interior. Para esta situação concorriam a debilidade do movimento colonizador das duas capitanias - Ilhéus e Porto Seguro - a que se achavam vinculadas aquelas terras e, bem assim, a natureza inóspita das terras interiores, onde os indígenas defendiam seus últimos redutos.
Assim, os sertões de Conquista permaneceram insulados durante longa fase da vida colonial, até que, pelo ano de 1752, um bandeirante, o Mestre de Campo João da Silva Guimarães, obteve permissão do rei para guerrear os indígenas que, desde o Verruga (hoje cidade de Itaimbé) até as margens do Paraguaçu, resistiam às tentativas até ali realizadas para desalojá-los de suas terras.
Entrando em luta com os silvícolas, no lugar posteriormente chamado Batalha, o sertanista, ajudado por seu genro João Gonçalves da Costa, sentiu que o combate lhe era desfavorável; conta a tradição que, nesta contingência, o Mestre de Campo prometeu a Nossa Senhora das Vitórias levantar uma capela sob sua invocação, no mesmo lugar em que viesse a bater os aborígenes. Reanimados com a promessa, os invasores conseguiram vencer.
Retirando-se mais tarde para Minas Gerais, o chefe bandeirante deixou o governo das aldeias indígenas entregue a seu genro João Gonçalves da Costa, que, com os filhos, explorou a floresta e abriu as primeiras estradas para o litoral, ligando os sertões de Conquista a Ilhéus, Canavieiras, Belmonte, etc. Pelas estradas abertas pelo sertanista, chegavam a Ilhéus, em 1783, as primeiras cabeças de gado destinadas ao consumo da população.
Os anos que se seguem ainda são assinalados pela resistência esporádica dos nativos, até que, em 1806, é feita a paz, localizando-se os indígenas em sete aldeias, ao norte do rio Patite (Pardo).
O Município surgiu a 19 de maio de 1840, tornando-se conhecido como centro pecuário.
Com as contingências da guerra mundial, na década de 1940, em que o tráfego rodoviário se impunha em substituição às rotas marítimas ao longo do litoral brasileiro, Vitória da Conquista muito lucrou, pois todo o movimento norte-sul tinha aí sua passagem obrigatória.
A construção de novas rodovias, fez surgir a Rio - Bahia, a Ilhéus - Lapa e outras, com cruzamentos e convergências em Vitória da Conquista, formando aí um centro de irradiação para os grandes centros nacionais.
A Cidade é um pólo em desenvolvimento e marcha a passos largos para conseguir uma posição de relevo na comunidade nacional.
Formação Administrativa
Segundo a Lei provincial n.° 124, de 19 de maio de 1840, o então arraial da Vitória foi elevado a vila e freguesia, com território desmembrado do Município de Caetité, verificando-se sua instalação em 9 de novembro do mesmo ano.
Em ato de 1.° de julho de 1891 passou à categoria de cidade, passando a denominar-se Conquista; esse topônimo foi modificado para Vitória da Conquista, pelo Decreto-lei estadual n.° 141, de 31 de dezembro de 1943.
No período 1950/60, Vitória da Conquista abrangia 10 distritos: Vitória da Conquista (ex-Conquista), Anagé (ex-Joanópolis), Barra da Choça, Belo Campo, Caatiba (ex-São Paulo), Coquinhos, Iguá (ex-Angicos), Inhobim (ex-Monte Verde), José Gonçalves e Quaraçu (ex-Porto de Santa Cruz).
A partir de 1961, começou a perder território para a formação de novos municípios: Lei estadual n.° 1.401, de 1.° de abril de 1961, o de Caatiba (1 distrito); de nº 1.623, de 22 de fevereiro de 1962, 0 de Belo Campo (1 distrito), de n.° 1.656, de 5 de abril de 1962, o de Anagé, com dois distritos, Anagé e Coquinhos, de n.° 1.694, de 22 de junho de 1962, o de Barra da Choça (1 distrito); e a de n.° 1.703, de 5 de julho de 1962, o de Cândido Sales (ex-Quaraçu), com um distrito.
Compõe-se de quatro distritos: Vitória da Conquista, Iguá, Inhobim e José Gonçalves.
É sede de Termo e Comarca do mesmo nome, criada pela Lei nº 3.111, de 28 de maio de 1873.
Sua jurisdição abrange, presentemente, os municípios de Anagé, Barra da Choça, Belo Campo, Caatiba e Cândido Sales.
Fonte: Biblioteca IBGE
Veja lindas imagens da Capital do Sudoeste baiano
Estas duas fotos foram adquiridas em uma livraria na rodoviária de Vit. da Conquista.
 
Origem das seis primeiras Fotos: Prefeitura  municipal de Vitória da Conquista
vitoria da conquista bahttp://www.skyscraperlife.com/brazil/10193-fotos-de-vitoria-da-conquista-ba.html
 
História
 
O território onde hoje está localizado o Município de Vitória da Conquista foi habitado pelos povos indígenas Mongoyó, Ymboré e Pataxó. Os aldeamentos se espalhavam por uma extensa faixa, conhecida como Sertão da Ressaca*, que vai das margens do Rio Pardo até o Rio das Contas.
 
Os índios Mongoyó (ou Kamakan), Ymboré e Pataxó pertenciam ao mesmo tronco: Macro-Jê. Cada um deles tinha sua língua e seus ritos religiosos. Os Mongoyó costumavam fixar-se numa determinada área, enquanto os outros dois povos circulavam mais ao longo do ano.
 
Os Ymboré, também conhecidos como Botocudos, tinham pele morena e o hábito de usarem um botoque de madeira nas orelhas e lábios - daí o nome Botocudo. Gostavam de pintar o corpo com extratos de urucum e jenipapo. Eram guerreiros temidos, viviam da caça e da pesca e dividiam o trabalho de acordo com o gênero, cabendo às mulheres o cuidado com os alimentos. Os homens ficavam responsáveis pela caça, pesca e a fabricação dos utensílios a serem utilizados nas guerras.
 
Já os Pataxó não apresentavam grande porte físico. Fala-se de suas caras largas e feições grosseiras. Não pintavam os corpos. A caça era uma de suas principais atividades. Também praticavam a coleta. Há pouca informação a respeito dos Pataxó.
 
Os relatos afirmam que os Mongoyó ou Kamakan era donos de uma beleza física e uma elegância nos gestos que os distinguiam dos demais. Tinham o hábito de depilar o corpo e de usar ornamentos feitos de penas, como os cocares. Praticavam o artesanato, a caça e a agricultura. O trabalho também era divido de acordo com os gêneros. As mulheres Mongoyó eram tecelãs. A arte, com caráter utilitário, tinha importância para esse povo. Eles faziam cerâmicas, bolsas e sacos de fibras de palmeira que se destacavam pela qualidade. Os Mongoyó eram festivos, tinham grande respeito pelos mais velhos e pelos mortos.
 
Ymboré, Pataxó e Mongoyó travaram várias lutas entre si pela ocupação do território. O sentido dessas lutas, porém, não estava ligado à questão da propriedade da terra, mas à sobrevivência, já que a área dominada era garantia de alimento para a comunidade.
 
*O nome Sertão da Ressaca pode ser derivado tanto do fenômeno de invasão das águas dos rios sobre o sertão, semelhante ao fenômeno marinho, como da palavra ressaço, que corresponde à funda baía de mato baixo circundada por serras.
A vinda dos colonizadores portugueses e mestiços à região de Vitória da Conquista está ligada à exploração de metais preciosos, principalmente ouro, e à política de ocupação do território. Um dos responsáveis pelo desbravamento do Sertão da Ressaca foi o bandeirante João Gonçalves da Costa, português nascido na cidade de Chaves, provavelmente em 1720. Ele ficou conhecido como um conquistador violento e dizimador de aldeias indígenas.
 
João Gonçalves da Costa chegou ao território onde hoje está Vitória da Conquista depois do esgotamento das minas de ouro de Rio de Contas e das Gerais. Ele procurava novos pontos de exploração mineral. Embora não tenha encontrado ouro por aqui, ele acabou ocupando a região e fundando o Arraial da Conquista.
 
Há um elemento importante sobre João Gonçalves. Segundo os registros históricos, ele era um "preto forro", ou seja, um ex-escravo. A ascensão política de pessoas como João Gonçalves da Costa dava-se por meio de sua coragem e de sua fidelidade à Coroa Portuguesa. A filiação ao terço Henrique Dias, espécie de irmandade, afirmou sua condição de livre. Em troca, ele agia em nome de Deus e da Coroa, desbravando terras e garantindo a ocupação do território.
A ocupação do Sertão da Ressaca foi realizada às custas da derrota dos povos indígenas. Primeiro, João Gonçalves enfrentou o povo Ymboré. Valentes, resistiram à ocupação do território. Por causa da fama de selvagens, foram escravizados pelos colonizadores. Para piorar a situação, os Mongoyó aliaram-se aos portugueses para derrotá-los.
 
Depois dos Ymboré, foi a vez dos Pataxó. Eles também resistiram à ocupação estrangeira, mas acabaram se refugiando para o sul da Bahia, onde, em número reduzido, permanecem até hoje, lutando para preservar sua identidade e seus costumes.
 
Os Kamakan-Mongoyó conseguiram estabelecer relações mais estreitas com os colonizadores a fim de garantir sua manutenção como povo. Ajudaram os portugueses na luta contra os Ymboré. Depois que os portugueses conseguiram dominar os Ymboré e os Pataxó, os Mongoyó foram escravizados e obrigados a trabalhar na abertura de estradas e na derrubada das matas, para que fosse instalada a pecuária. Ao perceberem a traição, organizaram uma reação.
 
Em 1752, ocorreu a batalha que entrou para a história de Vitória da Conquista como uma das mais importantes. Sabe-se que naquele ano, aconteceu uma fatídica luta entre os soldados de João Gonçalves da Costa e os índios. Os soldados, já fatigados, buscavam forças para continuar o confronto. Na madrugada posterior a uma dia intenso de luta, diante da fraqueza de seus homens, João Gonçalves teria prometido à Nossa Senhora das Vitórias construir uma igreja naquele local, caso saíssem dali vencedores.
 
Essa promessa foi um estimulante aos soldados que, revigorados, conseguiram cercar e aniquilar o grupo indígena que caiu, no alto da colina, onde foi erguida a antiga igreja, demolida em 1932. Não se sabe ao certo se essa promessa foi realmente feita, mas essa história tem passado de geração em geração.
 
O enfrentamento se prolongou até o século XIX. Além dos confrontos diretos, os portugueses utilizaram estratégias como o oferecimento de roupas infectadas com varíola aos índios e até um embriagamento coletivo.
 
A História nos relata que no período de 1803 e 1806, quando a luta foi intensa, foi realizado o "Banquete da Morte". Os Mongoyó foram chamados a festejar uma suposta trégua e, depois de consumirem bebida alcoólica, foram cercados por soldados, que mataram quase todos os presentes, inclusive mulheres e crianças. O povo Mongoyó sucumbiu.
No final do século XVIII, o Arraial da Conquista se resumia a uma igreja e algumas dezenas de casas. Nesse tempo, ainda existiam matas densas com fauna e flora bastante ricas.
 
A paisagem começou a mudar com a chegada dos primeiros rebanhos bovinos. As matas foram derrubadas para dar lugar aos pastos. O Arraial virou passagem para o gado trazido pelos tropeiros de Minas Gerais que iam em direção ao litoral.
 
O próprio João Gonçalves da Costa, fundador do Arraial, tornou-se proprietário de gado. A família Gonçalves da Costa foi a mais rica produtora de leite e carne da região durante mais de um século.
 
A cidade foi crescendo lentamente. As primeiras ruas mantendo-se próximas ao leito do rio Verruga, região que vai da atual rua Ernesto Dantas até a avenida Bartolomeu de Gusmão, passando pelo CEASA. Em 1780, havia cerca de sessenta casas no Arraial.
 
Já em 1840, ano em que o Arraial foi elevado à condição de Vila Imperial da Vitória, distrito da Vila de Caetité, este número já havia se multiplicado. Além dos colonizadores e seus descendentes e dos negros, a Vila recebeu sertanejos e litorâneos.
 
Por esses anos surgiram as ruas da Moranga, do Aguão, dos Tocos e da Boiada, respectivamente, as atuais Siqueira Campos, Dez de Novembro, Guilhermino Novaes e João Pessoa. Estas ruas foram surgindo porque são acessos para localidades vizinhas, como Poções, Jequié, Caetité e Ilhéus. Isso mostra que, desde cedo, a cidade tinha uma integração forte com os municípios da região.
 
Nessa época, além do gado, produzia-se algodão, óleo de copaíba e alimentos necessários à subsistência dos moradores. Os escravos negros foram a principal mão-de-obra das lavouras e, também, boa parte dos vaqueiros. A herança dos negros está presente em vários aspectos da cultura conquistense e nos mais de dez remanescentes de quilombos do Município.
 
A Vila elevou-se à categoria de cidade em 1891, quando passou a se chamar Conquista. Em 9 de novembro daquele ano, foi instalada a Câmara de Vereadores, sendo esta a data escolhida para o dia da Cidade.
Em 1920, Conquista já era considerada uma cidade grande. Dezesseis distritos foram integrados à sede. O comércio se destacou, principalmente na venda de produtos agrícolas e pecuários, não só para a população local, mas para os moradores de outros municípios. Em troca, os conquistenses compravam dos tropeiros, tecidos, perfumes e novidades vindas da Europa. A localização geográfica é favorável ao comércio e Conquista tornou-se conhecida em outras regiões do Estado.
 
Nos anos 40, a construção do trecho que liga Ilhéus a Bom Jesus da Lapa (Avenida Brumado), intensifica o comércio e o crescimento da população. Neste período, o Município passa a se chamar Vitória da Conquista.
 
Mais tarde, a abertura da Rio-Bahia (Avenida Presidente Dutra) também impulsionou o crescimento da cidade. A obra foi inaugurada pelo presidente João Goulart, em 1963, reforçando a posição de Vitória da Conquista no cenário regional. Com as duas rodovias-avenidas, Conquista recebeu um novo contingente humano formado por baianos, mineiros, paulistas e nordestinos de diversos estados, especialmente sergipanos e pernambucanos.
Até a década de 1960, a maior parcela da zona rural de Vitória da Conquista ainda era ocupada por pastagens, pela agricultura de subsistência e pelo cultivo de mandioca e de mamona.
 
Em 1972, Vitória da Conquista foi contemplada pelo Plano de Renovação e Revigoramento da Cafeicultura, do Governo do General Médici. O objetivo do plano era ampliar a área semeada de café, produto bastante valorizado nesse período. Foram oferecidos subsídios aos interessados em abrir cafezais. Isso fez com que muita gente passasse a cultivar café nos municípios de Vitória da Conquista, Planalto, Poções e no recém-criado Barra do Choça, entre outros.
 
As lavouras de café multiplicaram-se em poucos anos. Em 1975, em Conquista, foram colhidas 840 sacas; em 1983, este número subiu para 13.179. Muitos cafeicultores enriqueceram.
 
Pressionados pelo poderio dos novos produtores, pequenos agricultores foram tirados de suas terras, seja por meio da compra e venda, quando eram proprietários, seja pela expropriação, no caso dos não-proprietários. Homens, mulheres e crianças eram contratados temporariamente, com proventos que variavam de acordo com a fase trabalhada, entre o plantio e a colheita.
 
Em abril de 1980, trabalhadores rurais de Vitória da Conquista e Barra do Choça realizaram um grande movimento grevista, exigindo diária mínima de Cr$ 2.000,00 (dois mil cruzeiros); equiparação salarial entre homens e mulheres; hora extra e benefícios; escolas e água potável. Números inexatos dão conta de dez mil grevistas. Os cafeicultores foram obrigados a reconhecer os direitos dos trabalhadores.
Com a crise do café, a partir do final dos anos 1980, o Município realça sua característica de pólo de serviços. A educação, a rede de saúde e o comércio se expandem, tornando Conquista a terceira economia do interior baiano. Essa pólo variado de serviços atrai a população dos Municípios vizinhos.
 
Paralelamente à expansão da lavoura cafeeira, um pólo industrial passou a se formar em Vitória da Conquista, com a criação do Centro Industrial dos Ymborés. A partir dos anos 1990, os setores de cerâmica, mármore, óleo vegetal, produtos de limpeza e estofados entram em plena expansão.
 
As micro-indústrias, instaladas por todo o Município, geram trabalho e renda. Estas indústrias produzem de alimentos a cofres de segurança, passando por velas, embalagens e movelaria, além de um pequeno setor de confecções.
 
A educação é um dos principais eixos de desenvolvimento deste setor. A abertura do Ginásio do Padre Palmeira formou os professores que consolidaram a Escola Normal, o Centro Integrado Navarro de Brito, além das primeiras escolas privadas criadas no Município.
 
A abertura da Faculdade de Formação de Professores, em 1969, respondeu à demanda regional por profissionais melhor formados para o exercício do magistério. A partir da década de 90, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia multiplicou o número de cursos oferecidos. Também nessa década, surgiram três instituições privadas de ensino superior.
 
O setor de saúde ganhou novas dimensões. Antigos hospitais foram aperfeiçoados, clínicas especializadas foram abertas e a Rede Municipal de Saúde se tornou, a partir de 1997, referência para todo o País. Esse fato criou condições para que toda a região pudesse se servir de atendimento médico-hospitalar compatível com o oferecido em grandes cidades.
 
Hoteleiros, empresários, comerciantes atacadistas e profissionais liberais formam os segmentos que, junto com a Educação e a Saúde, fizeram a infra-estrutura da cidade abarcar, além de migrantes, a população flutuante que circula na cidade diariamente.
 
O desenvolvimento da cidade também é atestado pelos índices econômicos e sociais. O IDE - Índice de Desenvolvimento Econômico subiu do 11º lugar no ranking baiano, em 1996, para 9º, em 2000. O IDS - Índice de Desenvolvimento Social deu um salto: subiu do 24º para o 6º lugar. O IDH - Índice de Desenvolvimento Humano também saltou do 30º lugar em 1991 para 18º em 2000. Dos 20 melhores IDHs baianos, Vitória da Conquista foi o que mais melhorou.
 
Cronologia
 
1734 – Pedido de autorização de João da Silva Guimarães ao rei D. João V para conquistar e dominar os índios Mongoyó e Ymboré e incurssionar pela região do Rio Pardo e Rio de Contas
 
1744 - Primeira expedição do mestre-de-campo João da Silva Guimarães
 
1744 – Sem obter vitória sobre os índios, o mestre-de-campo retira-se
 
1752 – É organizada uma bandeira composta por 50 homens. Neste ano, aconteceu a famosa Batalha entre bandeirantes e Mongoyó.
 
1782 – Realizadas novas bandeiras.
 
1803 – Início da construção da igreja matriz, cujo terreno foi doado pelo Coronel João Gonçalves da Costa e João Mendes da Cunha.
 
1809 – Realizada a primeira missa, com a igreja ainda inacabada, por um padre da Vila do Rio Pardo (MG), que era, no período, sede da freguesia.
 
1811 – Neste ano, foi encontrada a imagem de Nossa Senhora das Vitórias e celebrada missa de comemoração.
 
1817 – Visita do príncipe Maximiliano Wied Neuwied, que nos dá conta que havia aproximadamente 40 casas e uma igreja em construção. O povoado é descrito como ponto de passagem de boiadas.
 
1832 – Criada a primeira escola pública de Conquista, dividida em escola de meninos e escola de meninas. O ensino dessa escola resumia-se, fundamentalmente, a ler, escrever e contar.
 
1840 – Em 19 de maio deste ano, o povoado foi elevado a condição de vila, passa a chamar-se Imperial Vila da Conquista. No mesmo ano, em 1840, toma posse a primeira Câmara Municipal, cujo presidente, Luiz Fernando de Oliveira, era também intendente. Através do decreto número 124 de 19 de maio de 1840, a igreja torna-se matriz.
 
1854 – Ocorre uma grande epidemia de coleta na região, principalmente em Conquista e Condeúba.
 
1873 – Ano de criação da Comarca de Conquista, cuja instalação só ocorreu um ano depois.
 
1882 – Poções é desmembrado de Vitória da Conquista
 
1889 – No sentido de extinguir a memória imperial, por ordem do governo republicano, a Vila passa a chamar-se Cidade de Conquista.
 
1910 – Fundado o primeiro jornal de Conquista, chamado “A Palavra”.
 
1911 – Realizadas eleições para intendente. O vencedor foi o Cel. Gugé.
 
1912 – Surge o primeiro cinema da cidade.
 
1918 – Fundando o Grêmio Ruy Barbosa, que realiza eventos culturais e acadêmicos.
 
1919 – A cidade foi acometida por duas epidemias: gripe espanhola e varíola Fundadas duas atividades culturais: Grêmio Dramático Castro Alves e Grêmio Dramático União.
Chega a energia elétrica.
Deflagrada a luta entre Meletes e Peduros
Inauguração da Santa Casa de Misericórdia
1925 – Chega o primeiro automóvel em Conquista
 
1926 – Fundação da primeira associação comercial da cidade Aberta a estrada Conquista/Jequié
 
1927 – Ocorre uma epidemia de peste bubônica Inaugurada a Rádio Clube de Conquista
 
1930 – Fundação da primeira agência bancária, o Banco Econômico
 
1935 – Construção do Grupo Escolar Barão de Macaúbas, no local onde hoje funciona o Fórum João Mangabeira
 
1936 – Inauguração da Caixa Econômica Federal
 
1939 – Fundando o Ginásio de Conquista ou Ginásio do Padre
 
1940 – Abertura da estrada Ilhéus – Lapa
 
1942 – Instalação da agência do Banco do Brasil
 
1943 – A cidade recebe o nome de Vitória da Conquista, de acordo com o decreto-lei 141, de 31 de dezembro.
 
1969 – Foi criada a Faculdade de Formação de Professores, com os cursos de Letras e Ciências Socias, esse último foi fundado pelo professor José Raimundo Fontes, atual prefeito de Vitória da Conquista.
 
1972 – Vitória da Conquista é o principal município do Centro-Sul Baiano, contemplado pelo PRRC – Plano de Renovação e Revigoramento da Cafeicultura.
 
1976 – Foi criado o primeiro Plano Diretor de Vitória da Conquista, que teve normas desobedecidas, com o deferimento de loteamentos irregulares.
 
1980 – A Faculdade de Formação de Professores tornou-se a UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
 
1997 – Essa data marca o início de um Governo local voltado às aspirações populares e a criação de políticas públicas voltadas ao social.
 
1999 – O sistema público da Saúde de Conquista, passou a atender oficialmente sessenta municípios do Centro Sul da Bahia.
 
1999 – Inaugurado o Teatro Glauber Rocha.
 
1999 – Vitória da Conquista recebe o Prêmio Gestão Pública e Cidadania, pela Fundação Ford, Fundação Getúlio Vargas e BNDS, além do Prêmio Saúde Brasil, oferecido pelo Ministério da Saúde e o Prêmio Município Amigo da Criança, pelo UNICEF e a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
 
1998,1999 e 2000 – Vitória da Conquista recebe o Prêmio Brasil Criança Cidadã, pelo Ministério da Previdência Social.
 
2002 – O Ministério da Saúde, o Banco Mundial e a Organização Panamericana de Saúde elegem a municipalização da saúde em Conquista, modelo para o Brasil e América Latina.
 
1999 e 2003 – Vitória da Conquista recebe o Prêmio Prefeito Amigo da Criança, pela Fundação Abrinq e o Hospital Esaú Matos é considerado Hospital Amigo da Criança.
 
2004 – A Secretaria Municipal do Meio Ambiente recebe o Prêmio Bahia Ambiental, por seu trabalho voltado à recuperação e tratamento de animais silvestres, por meio do Cetas.
 
2005 – Visita do Presidente Luís In%2@ 3Bcio Lula da Silva a Vitória da Conquista.
 
Homens e mulheres, antes do começo
 
 
Ymboré, Pataxó e Kamakan dividiam espaço no vasto Sertão
 
 
1553 - Expedição liderada por Francisco Bruzza Spinosa alcança a região da margem sul do rio Pardo.
O avanço português instaura o conflito entre as tribos locais.
1720 - Em chaves, Portugal, nasce João Gonçalves da Costa. Na Colônia vigora o regime Governo Geral.
1742 - Rio de Contas eleva-se à categoria de vila. Pedro Leonino Mariz e sua expedição alcançam o Sertão da Ressaca, a partir do norte de Minas Gerais.
Bandeirantes seguem para o sertão da Ressaca em busca de minerais preciosos. Entre eles, João Gonçalves da Costa, inscrito no Terço de Henrique Dias: "preto forro".
A chegada dos brancos, negros e mestiços ao sertão da ressaca
1744 - João Gonçalves da Costa acompanha João da Silva Guimarães em suas expedições. Torna-se conhecido no sertão como exímio conquistador de terras e violento dizimador de aldeias indígenas.
As minas do Rio das Contas esgotam-se e João Gonçalves passa a investir esforços pelo Sertão da Ressaca. Junta-se aos tropeiros que vinham do norte das Minas Gerais. Colonizadores ocupam definitivamente as terras do grande planalto, afugentam os Ymboré e aliciam parte dos Kamakan.
Ymboré continuam a vagar pelos sertões, aterrorizando os estrangeiros. Pataxó escondem-se para não morrer.
A região se torna importante "ponto de tropa". Os indígenas intensificam seus ataques.
 
Os cafezais
 
 
1972 - Implantado o Plano de Renovação e Revigoramento da Cafeicultura. As cidades de Conquista e Barra do Choça são contempladas pelo programa. As pequenas propriedades cedem espaço para a monocultura cafeeira. Multiplicam-se pequenas e médias propriedades ocupadas com o agro-negócio.
Elege-se Jadiel Matos.
1976 – Raul Ferraz torna-se prefeito.
1980 - O café dita o ritmo da economia local. O setor de serviços vai se especializar ao longo da década. Surge a categoria dos profissionais liberais-fazendeiros.
Conquista passa a depender de produtos agrícolas de outras regiões do estado.
Os empregados das lavouras de café entram em greve. Vencem o movimento, a despeito do julgo da polícia e dos governos local e estadual. As condições de trabalho no campo melhoram.
A FFPVC torna-se UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e centraliza a gestão de mais dois campi: Itapetinga e Jequié.
Ganha força o ensino privado de primeiro e segundo graus.
1982 – José Pedral vence a eleição contra Sebastião Castro e Ruy Medeiros, do PT.
1985 - A grande estiagem.
A cafeicultura entra em crise. Os setores de comércio e serviços ganham a liderança na economia local.
A população flutuante do município torna-se parcela importante do desenvolvimento econômico. A população urbana cresce como nunca; a população rural diminui drasticamente. A seca ajuda a levar antigos lavradores para a cidade de Conquista.
A cidade especializa-se no oferecimento de serviços de saúde e ensino.
Fonte: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista
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MAPA DO SUDOESTE DA BAHIA

MAPA DO SUDOESTE BAIANO

NOSSA BAHIA

A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês. No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.

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PONTE DO DESCASO

Ponte do Descaso, inaugurada no futuro cai no presente? É isso mesmo.  

De acordo com depoimentos de vários moradores da vila de Pouso Alegre,esta ponte Fabrício de Lacerda foi inaugurada como se fosse no ano 2000,pelo Sr.prefeito José Francisco de Lacerda(Zé Tupete).Mas por ironia do destino caiu em Novembro de 1999, foram cerca de 200 sacos de cimento jogados fora, a final de contas o dinheiro não são deles não é?.De lá pra cá, já – se passaram 12 anos,e isso porque é uma ponte de extrema importância pois divide dois grandessíssimos Estados da federação, e o "engraçado" é que os governos municipais não vêem assim, nenhuma  importância nisso,ou ao menos finge que não ver.É uma vergonha ter que atravessar de um estado pra outro a pé e em cima de um tronco de árvore como você pode ver na foto,isso é a ponte que liga Bahia e Minas Gerais. Ao longo destes 12 anos já se beneficiaram conquistando votos em campanhas políticas prometendo reconstruir a ponte, os seguintes prefeitos: (Denílson Porto, Wiliam Valadão,Nivaldo Guimarães, Nemésio Meira Júnior,e Jesulino Porto que é o atual prefeito do Município). Próximas eleições vem aí, fiquem atentos.

Reportagem de: Anaílson Pereira 5/10/2011.

 DRAMAS PARTICULARES....

 Antiga escola Francino Gobira

 Antiga escola Valter José de Oliveira

As escolas Francino Gobira e Valter José de Oliveira vivem os seus “dramas” particulares, a pergunta é? Qual de nós desaparecerá da verdadeira historia? Bem, você não entendeu? Vamos tentar explicar. A escola Francino Gobira foi construída em 1976, no mandato de Claudionor Coelho dos Santos, e a Valter José de Oliveira em 1980,quando Nataniel Silveira era o prefeito, porém nenhuma constava oficialmente como escolas municipais existente; segundo: as secretarías de ensino do município, e que só a partir de [1994 ou 1995] é que elas passaram a constar como escolas Municipais legalmente. E, dai? Ai é que entra o x da questão: A escola Valter José de Oliveira está montada em cima do antigo prédio que era da Verdadeira escola Francino Gobira, quando deveria ter permanecido como Francino Gobira e construído um novo Prédio para o Valter José de Oliveira. E a escola Francino Gobira funciona no prédio que se denominava (Clube Maria de Piu), segundo: informação da secretaría. Pois bem, havia necessidade disso? Com essa manobra toda ou uma delas deixará de existir da sua verdadeira história ou continuará a existir com placas de inauguração recente, por administradores municipais também recentes. E toda uma história vai pelo ralo do orgulho Transitório da política vaidosa de muitos que não respeita a dignidade de antepassados, que também fizeram pelo distrito quando ainda as coisas eram muito mais difíceis, cada coisa há seu tempo. Também todas as pessoas que estudaram nessas escolas não têm seus passados que são dignos de serem lembrados com a própria história? Tem que ser apagada? Uma história não deixou de existir só porque não tinha um registro. E as pessoas que viveram nela? A quem interessa o apagar dessa história? Pois então, Maria de Piu não merece a honra de ser lembrada pelo Clube Maria de Piu? E Francino Gobira também não? Então quem merece? Possivelmente quem merece é quem chegou hoje, e não quem chegou ontem? Enquanto no Mundo inteiro tudo o que é histórico é tombado como patrimônio da humanidade, em Pouso Alegre, tudo que é histórico pode ser “tombado” literalmente para a demolição da história. Somos humildes sim, mas não somos tolos, pense nisso, estamos de olho!!

Reportagem de: Anaílson Pereira.


VOCÊ SABIA?

A ocupação no baixo vale do Jequitinhonha localizado ao Norte de Minas - se deu nos Séculos XVII e XVIII. Com a diminuição da corrida pelo o Ouro, inserindo assim uma nova atividade econômica, a agropastoril. Através dessa nova realidade, a região passou a ser explorada para a pecuária e a agricultura de subsistência, atividade essa, que causou naturalmente alteração no meio natural principalmente por causa de pastagens para criação de gado. Isso causou alteração na vegetação Nativa que aos poucos foi substituindo florestas tropicais como ombrófila densa, e floresta estacional semi-decidual por pastagens como foi proposto pelo levantamento do projeto (RADAMBRASIL folha SD. 24 Salvador). E nunca mais deixou de ser explorado irresponsavelmente. A ação do homem na busca pela exploração de madeira, pela caça e a pesca predatória, tem levado a redução e o desaparecimento de espécies de árvores Nativas, e de animais silvestres. O mau uso dos rios, e riachos, a exemplo do (Ribeirão do Salto) e seus afluentes com esgotamento dos pântanos para ceder espaço á pastagem, tem secado e reduzido consideravelmente o nível de água nos rios e riachos, que também vem sendo poluídos, com esgotos despejados nos mesmos. Tem levado a degradação em massa dessa bela Região. Principalmente nos municípios de (Jordânia MG e Maiquinique BA), na linha limítrofe. Notam-se muitas nascentes de água que se secaram ou diminuíram por causa dessas ações sem controle, sem conhecimento algum, e sem responsabilidade ambiental. Alguns rios, córregos e riachos que apresentam sinais evidentes da ação do homem com desassoreamento (esgotamento), são eles: (Córrego da Lama, Córrego da Emídia, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Maiquinique. Córrego do Estrela, Córrego do Pedro Perdido, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Jordânia). Ainda não existe nenhum controle regional competente que visa combater para diminuir esse impacto ambiental nessa região.

 

Reportagem: Anaílson Pereira

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