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MAIQUINIQUE, CIDADE-MUNICÍPIO

MAIQUINIQUE
O tempo em Maiquinique, agora.
Ter nascido no Sudoeste da Bahia é um privilégio, mas, todavia, nunca foi fácil sobreviver e progredir por aqui. Principalmente nas regiões das bacias do Rio Pardo e do Jequitinhonha, estamos falando de Maiquinique, uma cidade-município, no Sudoeste do interior baiano. Embora Maiquinique, esteja situado numa das Regiões mais esquecidas no estado da Bahia, não perde sua ternura. Cidade bem modesta conotadamente rural, que mostra ser um lugar especial para se viver, com clima e temperatura agradável para se passar uma excelente temporada.
Dedicamos esta pequena página, para de maneira simples, mostrar um pouco desta afável cidade.
Veja algumas imagens.
 
 
História
Município criado com território desmembrado de Macarani, por força de Lei Estadual, de 16.07.1961, com a denominação de Maiquinique.
 
A sede, formada distrito, em 1953, foi elevada à condição de cidade, quando da criação do município.
Características
CEP: 45770-000
 
DDD: 077
 
Voltagem: 220
Distância da Capital: 626 Km, Sei-ba
Rodovias de Acesso: BA-130 e BA-270  
População Total: 9.170, IBGE Censo 2010.
Superfície: 404 Km²
Distrito: Maiquinique
Temperatura Média: 23.1º C Clima: Sub-úmido a seco, Sei-ba
Características Econômicas: Conforme registro da JUCEB, possui 13 indústrias, 132º lugar na posição geral do Estado da Bahia e 97 estabelecimentos comerciais, 234ª posição dentre os municípios baianos. No setor de bens minerais, é produtor de grafita. Seu parque hoteleiro registra 12 leitos. Registro de consumo elétrico residencial (Kwh/ hab.): 96,18 - 145º no ranking dos municípios baianos
 
Fonte: site da prefeitura municipal de Maiquinique
 
Maiquinique foi fundada em 20 de Janeiro de 1935 por Francisco Martins, originando-se da propriedade de Permínio Melo Flores, onde havia um armazém e uma hospedaria que abrigava os viajantes, tropeiros e boiadeiros.
Esta propriedade foi vendida ao Sr. Aleixo Pereira Passos, que doou quatro alqueiros a Francisco Martins, que incentivou a criação de um pequeno povoado cujo nome, Maiquinique é devido ao rio que banha a região.
No local de Maiquinique, só havia uma velha estrada, onde as pessoas sempre passavam, onde os boiadeiros conduziam a boiada.
Perminio Melo e família moravam na beira da estrada, onde havia uma casa e um barracão que hospedava os viajantes.
Havia também uma venda e uma lojinha. Francisco Martins queria formar um povoado ou uma cidade. Reuniram alguns homens e fizeram um mutirão e uma abertura.
Como naquele tempo não havia recursos para fazer tijolos e o cimento era difícil, ergueram suas casas com parede de enchimento e cobertura de palha.
As primeiras casas que foram feitas estão localizadas onde hoje é a Praça Lomanto Jr. (a primeira feira livre funcionava no mesmo local). Havia barracas e era pouco o movimento.
Devido a tudo isso, perceberam que Maiquinique se tornaria um povoado e logo queriam registrá-lo; um ano depois, no ano de 1936, fizeram a escritura no município de Macaraní e registraram na prefeitura.
 
Maiquinique ficou sendo povoado pertencente ao município de Macaraní. Entre os anos de 1940 e 1950, já haviam varias casas. As primeiras ruas foram em torno da Praça Lomanto Jr. a Rua Francisco Martins, Rua Tertulino Silveira Lima, Rua 7 de Setembro,Rua 16 de Julho e a Rua Ruy Barbosa. No desenrolar do povoado, queriam emancipar o povoado e assim, os moradores do local queriam ver logo o resultado, Maiquinique sendo uma cidade livre, e independente. Em 1953 deixa de ser povoado e passa a ser distrito.
Maiquinique veio a ser emancipada após 27 anos de sua fundação, em 16 de Julho de 1962 pelo decreto do ex-governador, Juracy Magalhães, elevando Maiquinique a categoria de município, criado com território desmembrado de Macaraní, por força da Lei Estadual, de 16.07.1961, com denominação de Maiquinique.
O primeiro prefeito de Maiquinique, foi Luiz Rodrigues Silva, no mandato de 1° de Janeiro de 1963 à 31 de Dezembro de 1966. O qual era vereador do município de Macaraní, quando Maiquinique ainda era distrito da mesma.
O segundo Prefeito de Maiquinique, foi Nelson José de Oliveira, que administrou de 1967 à 1970.
O terceiro prefeito de Maiquinique, foi Nataniel Souza Silveira, administrou com mandato de 2 anos, de 1° de Janeiro de 1971 a 31 de Dezembro de 1972.
O quarto prefeito foi Claudionor Coelho dos Santos, com mandato de 4 anos, que administrou de 1973 à 1976.
O quinto prefeito foi novamente Nataniel Souza Silveira, no seu segundo mandato, no período de 1977 à 1982. Considerado o prefeito que mais trabalhou em benefício da cidade realizou diversas obras.
O sexto prefeito foi Nemésio Meira Júnior, com mandato de 4 anos, de 1983 à 1988.
O sétimo prefeito foi José Francisco de Lacerda, que administrou de 1989 à 1992.
O oitavo prefeito foi novamente Nemésio Meira Júnior, que administrou pelo segundo mandato, de 1993 à 1996.
O nono prefeito foi novamente José Francisco de Lacerda, pelo seu segundo mandato o qual administrou de 1997 à 2000.
O décimo prefeito foi Dernilson de Souza Porto, que administrou de 1° de janeiro de 2001 e afastou-se, por problemas de saúde, em 25 de Maio do mesmo ano, quando assumiu o vice- prefeito, Wilian Faria Valadão. Depois de 3 meses, o prefeito Dernilson voltou a administrar o município, continuando com problemas de saúde, e renunciou definitivamente do cargo de prefeito em 14 de novembro de 2001, assumindo então definitivamente Wilian Faria Valadão como prefeito, depois de alguns meses a frente da prefeitura de Maiquinique, em viagem de visita a sua família em São Paulo, foi assassinado com dois tiros a queima roupa o então prefeito Wilian Faria Valadão, no dia 23 de março de 2002, veio assumir a prefeitura o presidente da Câmara, Nivaldo Sousa Guimarães, em 25 de março de 2002, onde ficou 90 dias como prefeito interino, até que fossem realizadas novas eleições,o qual disputou as eleições e venceu seu concorrente Nemésio Meira Júnior.
O décimo primeiro prefeito foi Nivaldo de Sousa Guimarães, no período de 16 de julho de 2002 a 31 de Dezembro de 2004.
O décimo segundo foi novamente, pela terceira vez, Nemésio Meira Júnior, que administrou de 1° de janeiro de 2005 a 31 de Dezembro de 2008.
O décimo terceiro prefeito foi Jesulino de Souza Porto, no mandato de 1° de Janeiro de 2009 até a atualidade.

 Dados

A PRIMEIRA CASA CONSTRUÍDA: Foi por um senhor conhecido na época como Henrique Queixada de Teiú.

O PRIMEIRO PROFESSOR: Foi o Sr. Avelar.

O PRIMEIRO POLICIAL: Foi o PM conhecido como Batista.

O PRIMEIRO MÉDICO: Foi o Dr.Luiz Viera Dantas.
O PRIMEIRO CARRO: Foi um JEEP DKV VEMAG do senhor Augusto Fagundes.
A PRIMEIRA RUA: Foi a Tertulino Silveira Lima , antes chamada Sangra Galo, nome este colocado pelo Sr. João Arantes, morador da rua na época.
A PRIMEIRA ESCOLA CONSTUÍDA: Foi o Grupo Escolar Eurico Gaspar Dutra, em 1948.
A SEGUNDA ESCOLA: Foi o Grupo Escolar Simões Filho, em 1965.
A TERCEIRA ESCOLA: Foi o Grupo Escolar Edivaldo Flores, em 1969.
A Escola Nelson José de Oliveira foi construída em 18.10.1970 inicialmente localizada na antiga Praça da Bandeira ,hoje Praça Wilian Faria Valadão, e depois transferida para o Bairro Bela Vista.
A Escola Infantil Magda Vieira Dantas, foi construída em 1976, e reconstruída com nome de Creche Lar da Esperança em 30 de Setembro de 1990.
O Centro Educacional Municipal Nataniel Souza Silveira foi construído em 1981.
A Escola Laura Rocha foi construída em 1998.
A PRIMEIRA IGREJA A SER CONSTRUÍDA EM MAIQUINIQUE: Foi a Igreja Batista na Rua 7 de Setembro, n° 10, em 13.10.1943.
A igreja Católica passou a ser Paróquia em 1963.
A estrada Maiquinique à Mangerona foi construída em 1968.
A energia elétrica veio em 1969.
A PRIMEIRA AGÊNCIA BANCARIA: Foi o Banco Real em 1976.Depois veio o Banco Baneb em 20.06.1981 e atualmente funciona o Banco do Bradesco.
A Fundação Laura Rocha, primeira instituição de apoio a comunidade carente foi fundada em 2007.
A Embasa foi construída em 1976.
A empresa Leite Gloria hoje (Valedourado) chegou em Maiquinique em 1974.
A energia elétrica para o distrito de Pouso Alegre pertencente à Maiquinique veio em 1981.
A Empresa de calçados Azaleia chegou em 20.09.1998.
 
Texto extraído da Wikipédia
Veja a seguir, algumas fotos de alguns cartões postais e símbolos da cidade.
Veja a seguir, Fotos de algumas localidades de bairros e arredores da cidade.
Bairro próximo a pista  do Vaqueiro 

Bairro em desenvolvimento:Outubro de 2011
     
PISTA DO VAQUEIRO
Esta é a pista do Vaqueiro, aqui há muitos anos acontece um dos eventos mais tradicionais de Maiquinique, a festa do Vaqueiro. É realizada sempre no mês de Outubro de cada ano; Já virou tradição, o evento reúne milhares de pessoas do município e de vários lugares todos os anos, vindas de quase todo o Sudoeste baiano prestigiar a festa. Com uma boa premiação para os competidores primeiros colocados, vem gente de Vitória da Conquista, Itambé, Itapetinga Encruzilhada, Macarani, Itarantim, etc. também prestigiadores vindo de algumas cidades do norte de minas gerais como: Jordânia, Salto da Divisa e outras. Entre Várias modalidades em disputa, as que mais se destacam são: as provas de Tambores e as provas de Argolinhas. Esta festa é muito importante para a cidade, além de divulgar a cidade, movimenta a econômia local.
Veja as fotos da pista do Vaqueiro, clique nas fotos para vê-las em tamanho grande.
Orígem do vídeo: rádiopovo
 
Campo de Futebol da Cidade de Maiquinique: Outubro de 2011
Estádio José Miguel Cordeiro.
Fotos da CIDADE, tiradas de uma fazenda depois da ponte sobre o Rio Maiquinique
Rio Maiquinique
Pobre ironia! O rio que originou o nome da cidade e do município é, o que mais sofre as agressões da própria cidade. Para ironizar ainda mais, o nome do rio é: Rio de peixes pequenos, mas, Cadê os peixes pequenos? Encontra-se no rio: Pouco volume de água causado pelo esgotamento do rio, muito lodo, esgotos doméstico, sujeiras dos currais, todo tipo de dejetos e poluição tirando o direito de sobreviver ao menos os peixes pequenos. Se os índios ainda habitassem a região e pudessem nomear as coisas como no passado, qual nome eles dariam ao rio?... Provavelmente eles estariam influenciados por um novo idioma, o Inglês e, dariam ao rio os nomes: Filthy river, (Rio imundo) ou Dirty river, (Rio sujo). Reportagem : Outubro de 2011.
 
Este espaço é dedicado a algumas imagens do município.
 
 
     
   
         
 
Vegetação
Estudos levantados por vários institutos de geografia, (Sei-ba, Radambrasil, PDRS Sudoeste da Bahia,1999    e outros), classificaram a vegetação nas regiões que compreende o município como sendo: Ombrófila densa, estacional decidual e estacional semi-decidual, este tipo de floresta é um bioma da mata atlântica existindo em pequena quantidade no estado da Bahia e no Sudoeste, que veio sendo reduzida em uma escala alarmante. No município de Maiquinique não foi diferente; nas décadas de 1970 e 1980, foi o ápice da devastação deste tipo de reserva florestal, para a indústria madeireira e substituída por pastagens pra criação de animais e outras culturas. Hoje encontra-se, pequeníssimas reservas deste tipo de floresta em estado nativo na região e no município.
 
Veja raríssimas reservas da floresta nativa nestas fotos
 
 
   
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MAPA DO SUDOESTE DA BAHIA

MAPA DO SUDOESTE BAIANO

NOSSA BAHIA

A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês. No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.

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PONTE DO DESCASO

Ponte do Descaso, inaugurada no futuro cai no presente? É isso mesmo.  

De acordo com depoimentos de vários moradores da vila de Pouso Alegre,esta ponte Fabrício de Lacerda foi inaugurada como se fosse no ano 2000,pelo Sr.prefeito José Francisco de Lacerda(Zé Tupete).Mas por ironia do destino caiu em Novembro de 1999, foram cerca de 200 sacos de cimento jogados fora, a final de contas o dinheiro não são deles não é?.De lá pra cá, já – se passaram 12 anos,e isso porque é uma ponte de extrema importância pois divide dois grandessíssimos Estados da federação, e o "engraçado" é que os governos municipais não vêem assim, nenhuma  importância nisso,ou ao menos finge que não ver.É uma vergonha ter que atravessar de um estado pra outro a pé e em cima de um tronco de árvore como você pode ver na foto,isso é a ponte que liga Bahia e Minas Gerais. Ao longo destes 12 anos já se beneficiaram conquistando votos em campanhas políticas prometendo reconstruir a ponte, os seguintes prefeitos: (Denílson Porto, Wiliam Valadão,Nivaldo Guimarães, Nemésio Meira Júnior,e Jesulino Porto que é o atual prefeito do Município). Próximas eleições vem aí, fiquem atentos.

Reportagem de: Anaílson Pereira 5/10/2011.

 DRAMAS PARTICULARES....

 Antiga escola Francino Gobira

 Antiga escola Valter José de Oliveira

As escolas Francino Gobira e Valter José de Oliveira vivem os seus “dramas” particulares, a pergunta é? Qual de nós desaparecerá da verdadeira historia? Bem, você não entendeu? Vamos tentar explicar. A escola Francino Gobira foi construída em 1976, no mandato de Claudionor Coelho dos Santos, e a Valter José de Oliveira em 1980,quando Nataniel Silveira era o prefeito, porém nenhuma constava oficialmente como escolas municipais existente; segundo: as secretarías de ensino do município, e que só a partir de [1994 ou 1995] é que elas passaram a constar como escolas Municipais legalmente. E, dai? Ai é que entra o x da questão: A escola Valter José de Oliveira está montada em cima do antigo prédio que era da Verdadeira escola Francino Gobira, quando deveria ter permanecido como Francino Gobira e construído um novo Prédio para o Valter José de Oliveira. E a escola Francino Gobira funciona no prédio que se denominava (Clube Maria de Piu), segundo: informação da secretaría. Pois bem, havia necessidade disso? Com essa manobra toda ou uma delas deixará de existir da sua verdadeira história ou continuará a existir com placas de inauguração recente, por administradores municipais também recentes. E toda uma história vai pelo ralo do orgulho Transitório da política vaidosa de muitos que não respeita a dignidade de antepassados, que também fizeram pelo distrito quando ainda as coisas eram muito mais difíceis, cada coisa há seu tempo. Também todas as pessoas que estudaram nessas escolas não têm seus passados que são dignos de serem lembrados com a própria história? Tem que ser apagada? Uma história não deixou de existir só porque não tinha um registro. E as pessoas que viveram nela? A quem interessa o apagar dessa história? Pois então, Maria de Piu não merece a honra de ser lembrada pelo Clube Maria de Piu? E Francino Gobira também não? Então quem merece? Possivelmente quem merece é quem chegou hoje, e não quem chegou ontem? Enquanto no Mundo inteiro tudo o que é histórico é tombado como patrimônio da humanidade, em Pouso Alegre, tudo que é histórico pode ser “tombado” literalmente para a demolição da história. Somos humildes sim, mas não somos tolos, pense nisso, estamos de olho!!

Reportagem de: Anaílson Pereira.


VOCÊ SABIA?

A ocupação no baixo vale do Jequitinhonha localizado ao Norte de Minas - se deu nos Séculos XVII e XVIII. Com a diminuição da corrida pelo o Ouro, inserindo assim uma nova atividade econômica, a agropastoril. Através dessa nova realidade, a região passou a ser explorada para a pecuária e a agricultura de subsistência, atividade essa, que causou naturalmente alteração no meio natural principalmente por causa de pastagens para criação de gado. Isso causou alteração na vegetação Nativa que aos poucos foi substituindo florestas tropicais como ombrófila densa, e floresta estacional semi-decidual por pastagens como foi proposto pelo levantamento do projeto (RADAMBRASIL folha SD. 24 Salvador). E nunca mais deixou de ser explorado irresponsavelmente. A ação do homem na busca pela exploração de madeira, pela caça e a pesca predatória, tem levado a redução e o desaparecimento de espécies de árvores Nativas, e de animais silvestres. O mau uso dos rios, e riachos, a exemplo do (Ribeirão do Salto) e seus afluentes com esgotamento dos pântanos para ceder espaço á pastagem, tem secado e reduzido consideravelmente o nível de água nos rios e riachos, que também vem sendo poluídos, com esgotos despejados nos mesmos. Tem levado a degradação em massa dessa bela Região. Principalmente nos municípios de (Jordânia MG e Maiquinique BA), na linha limítrofe. Notam-se muitas nascentes de água que se secaram ou diminuíram por causa dessas ações sem controle, sem conhecimento algum, e sem responsabilidade ambiental. Alguns rios, córregos e riachos que apresentam sinais evidentes da ação do homem com desassoreamento (esgotamento), são eles: (Córrego da Lama, Córrego da Emídia, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Maiquinique. Córrego do Estrela, Córrego do Pedro Perdido, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Jordânia). Ainda não existe nenhum controle regional competente que visa combater para diminuir esse impacto ambiental nessa região.

 

Reportagem: Anaílson Pereira

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